O Clube do Hardware traz uma informação bem interessante sobre a energia usada nos datacenters mundo afora. Confiram!
Greenpeace cobra uso de energia limpa
Você já parou para pensar na quantidade de energia elétrica que é
necessária para alimentar os datacenters usados para armazenar e-mails,
fotos e vídeos de usuários do mundo todo? Para você ter uma ideia, alguns
datacenters usam a mesma energia necessária para abastecer 250 mil
residências.
O problema é que muitas empresas de tecnologia estão utilizando energia
suja, especialmente o carvão, para alimentar os seus datacenters. O carvão
ao ser queimado emite grandes volumes de gás carbônico, o principal gás
causador do efeito estufa. Portanto, quando um internauta sobe uma foto em
uma rede social, por exemplo, ele pode piorar inadvertidamente o
aquecimento global. É isso o que mostra o novo relatório do Greenpeace,
“How clean is your cloud?” (“Quão limpa é sua nuvem?”, em inglês), que
avalia 14 empresas de TI e o abastecimento de eletricidade de mais de 80
datacenters.
“Companhias altamente inovadoras e lucrativas estão construindo
datacenters que utilizam energia proveniente da queima de carvão, e agindo
como se seus clientes não soubessem disso ou não se importassem. Eles
estão errados”, entende Gary Cook, analista sênior de Políticas do
Greenpeace Internacional. “Muitas empresas de TI têm feito grandes
progressos em termos de eficiência energética, mas isso é apenas metade do
que deve ser feito. Elas precisam ter certeza de que a energia que
utilizam é proveniente de fontes limpas.”.
Veja abaixo a porcentagem de carvão usada pelas principais empresas de
tecnologia para alimentar seus datacenters.
- Apple: 55,1%
- HP: 49,7%
- IBM: 49,5%
- Oracle: 48,7%
- Facebook: 39,4%
- Microsoft 39,3%
- Twitter: 35,6%
- Amazon: 33,9%
- Rackspace: 31,6%
- Google: 28,7%
- Dell: 20,1%
Leia o relatório completo do Greenpeace em:
http://bit.ly/J5Kj4z
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