segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Inbox by GMail - Primeiras Impressões

Inbox by GMail - A caixa de entrada que funciona pra você

Pra quem não sabe, a mais nova iniciativa do Google atende pelo nome de Inbox.

A idéia é oferecer uma nova experiência de uso do email (já vi essa conversa antes). O interessante é que, aparentemente, dessa vez resolveram juntar tudo que aprenderam com as guias do novo GMail, a caixa de entrada prioritária, e até outros serviços que prometem organizar o GMail, numa coisa só. E pode dar certo!

O lado bom

O serviço agrupa as mensagems por tema (compras, viagens, finanças, promoções, social, fóruns, atualizações, etc) e, mais importante pra mim, trata tudo como tarefa.

O agrupamento facilita identificar rapidamente suas prioridades e dar mais atenção ao que mais te importa, com a vantagem te ter fotos, vídeos e documentos anexos destacados "de cara", simplificando a análise das mensagens.

O tratamento como tarefas permite marcar como concluída uma mensagem com a qual já lidou, ou ativar um lembrete através da opção adiar, ou ainda usar o recurso pin pra fixar a mensagem na caixa de entrada.

Se você simplesmente ler a mensagem e não marcar como concluída ela fica "pairando" na sua caixa de entrada, e se você fixar a mensagem ela fica disponível também quando acionada a opção de mostrar somente as mensagens fixadas (pense nisso como um sinalizador de importância da mensagem).

O lado ruim

Como todo serviço novo, há problemas e limitações. Neste caso mais limitações que problemas, mas que já estão incomodando os usuários e povoando os fóruns com pedidos de mais funcionalidades, em especial o recurso de assinatura e a possibilidade de apagar uma mensagem sem abrir, pra citar apenas as que considero mais relevantes.

A Google está pedindo que os usuários colaborem com sugestões de funcionalidades, explicou que é apenas o início do projeto, mas entendo que o Inbox poderia ter começado contemplando algumas funcionalidades essenciais do GMail.

Além disso, o acesso ao serviço, por enquanto, é feito apenas por convite, sendo que alguns usuários começaram hoje a ter a possibilidade de enviar convites (ainda não ativou pra mim). A solicitação de convite é feita enviando uma mensagem pra inbox@google.com ou acessando http://inbox.google.com e solicitando um convite, caso não tenha um amigo que possa te enviar.

Conclusão

Penso que o Inbox é um passo na direção certa, mas poderia ter começado melhor. É um serviço que dá uma nova perspectiva ao email, que se mostra cada dia mais um serviço extremamente útil e resistente ao tempo, se aprimorando de acordo com as novas necessidades que surgem.

Acho que o Inbox tem tudo pra ser um sucesso!

E você, concorda comigo ? Quer um convite ? Deixe aqui seu comentário!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Ubuntu Utopic Unicorn - calmaria antes da tempestade

Ubuntu Utopic Unicorn - o que você precisa saber

O Unicórnio Utópico chegou sem grandes alardes, sendo noticiado como "a calmaria antes da tempestade".

Isto porque a versão Desktop não traz novidades além da atualização de kernel (3.16), que melhora a detecção de hardware, e versões mais recentes do Libre Office, Firefox, Chromium, XOrg, componentes do GNOME e outras pequenas melhorias para a versão desktop, como correções de bug do Unity.

Isto, na opinião de alguns especialistas (e eu concordo), é um sinal de maturidade. Por isso, quem está usando a versão LTS (Long Term Support) 14.04 tem poucos motivos pra se preocupar em atualizar, o que consolida esta versão como a mais indicada também para usuários finais e não somente para servidores.

Do ponto de vista do servidor, entretanto, há algumas mudanças importantes, em especial para quem usa Ubuntu em nuvem pública ou privada, já que foi incluído suporte para a versão mais atual do OpenStack (Juno), atualizações da libvirt, QEmu/KVM, MaaS (Metal as a Service), e o queridinho do momento, LXC (Linux Containers), no qual se baseiam algumas das ferramentas para computação em nuvem mais importantes atualmente, incluindo a também atualizada Docker.

A Tempestade

Enquanto a versão oficial traz poucas novidades, o projeto Ubuntu Desktop Next promete mudanças drásticas nas próximas versões, com destaque para o uso do systemd como gerenciador do sistema (como estão fazendo outras distribuições, inclusive o Debian), e a substituição do XOrg pelo Mir, que já é usado no Ubuntu Phone, junto com a versão mais recente do Unity, chamada de Unity 8. Esta última mudança é polêmica, inclusive porque vai na contramão de distribuições como o Fedora, que adotou o Wayland ao invés do Mir.

Assim, fica claro que o projeto de unificação do sistema em todas as plataformas (PC e móvel) começa a tomar forma, sendo natural esperar bastante turbulência nas próximas atualizações do sistema.

Conclusão

Baixe sua ISO preferida e instale do zero, execute o "update-manager -d" e atualize sua versão 14.04. Ou não faça nada disso e siga feliz com a versão atual, desfrutando da calmaria momentânea.

Nas próximas atualizações a história será bem diferente.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

TIM tem a Internet mais rápida do Brasil !!!???

Banda Larga

Confesso que fiquei muito surpreso ao ver a notícia do Clube do Hardware, que diz o seguinte:

Netflix aponta as operadoras de internet mais rápidas no Brasil 
De acordo com aferição da Netflix, em setembro deste ano, a operadora com velocidade de internet mais rápida no Brasil é a TIM, com velocidade média de 3,39 Mbps, seguida pela GVT, com 3,34 Mbps. 
Logo depois vem a NET Virtua, que possui 2,79 Mbps de velocidade, e a Algar, que tem 2,26 Mbps. As últimas colocadas são a Oi e a Telefônica, com 1,63 Mbps e 1,57 Mbps, respectivamente. 
Segundo a Netflix, esses índices são os maiores de todas as operadoras desde maio de 2014. 
Mais informações:
http://nflx.it/1j1KImI
É ou não é surpreendente que uma empresa aparentemente moribunda consiga um feito como esse?
Você concorda comigo ou acha normal o resultado verificado pela Netflix ?

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos que vão te ajudar a Aprender mais e melhor! - Parte 3

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos para aprender mais e melhor
Nesta terceira e última parte da série "Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos para aprender mais e melhor" (êita nome bonito retado! :), vamos tratar dos três últimos princípios relatados no livro do Willingham.

5. Cognição é fundamentalmente diferente no início e final de treinamento

E se você aprendesse física como Newton ? Deveríamos aprender ciência como um cientista, elaborando hipóteses, fazendo testes e experiências, revendo sua teoria para ajustar os dados ? Willingham oferece evidência substancial de que a resposta é não.

Há mérito em entender como os cientistas realizam seu trabalho, mas também é claro que a criação do conhecimento e aquisição de conhecimento são muito diferentes. E por serem coisas diferentes, o estudante deve pesá-las uma em relação à outra. Para a maioria das disciplinas, entender os fatos científicos é mais importante que o processo científico em si, pela simples razão de que os fatos científicos informam nossas vidas, mas poucos de nós vão fazer pesquisa científica. O mesmo se aplica à história, filosofia e quase qualquer outra disciplina do conhecimento.

Outra implicação disso é que o método ideal para aprender um assunto e criação de conhecimento dentro de um assunto são coisas bem diferentes. Aprender cálculo e criar métodos de cálculo são coisas distintas, então não se preocupe se você não pode aprender cálculo "à moda do Newton". Você não precisa. Por isso, é melhor focar em entender do que em provar os conceitos que esteja aprendendo.

6. As pessoas são mais parecidas do que diferentes na forma como aprendem

Os estilos de aprendizagem são diversos. Não existe essa coisa de aprendizes visuais, auditivos ou cinestésicos. Isso também é verdade para cada teoria séria de diferentes estilos cognitivos de aprendizagem.

Defender esta conclusão leva a uma reflexão, porque a maioria das pessoas têm a ideia de que é fato que as pessoas aprendem de forma diferente, ainda que as pesquisas mostrem o contrário.

Parte da confusão decorre do fato de que podem existir diferentes habilidades, mas não estilos de aprendizagem. Isso significa que João pode ser realmente bom no processamento de informações visuais e Maria pode ser boa no processamento de informações em áudio. Mostre a João um mapa e ele vai se lembrar onde tudo está melhor do que Maria. Mostre a Maria uma música e ela pode cantarolar inteirinha uma semana depois.

Mas isso não é o que a teoria de estilos de aprendizagem sugere. Ela sugere que, se você ensinou o mesmo assunto tanto para João quanto Maria, e mostrou um slideshow a João e um audiobook a Maria, eles aprendem melhor do que se João tivesse escutado o audiobook e Mary visto o slideshow. As experiências simplesmente não demonstram isso.

Os resultados sugerem que as formas de aprendizado são mais semelhantes do que diferentes. Algumas pessoas podem ser melhores em aprender certos tipos de coisas do que outras, mas dado um determinado assunto, a ciência não tem diferentes formas de aprendizagem que são consistentemente melhores para algumas pessoas, e piores para outras.

Willingham também desmascara a idéia de pensamento linear vs holístico, sendo holístico um conceito próximo ao terceiro princípio cognitivo (aprendemos no contexto do que já sabemos).

7 Inteligência pode ser modificada através de muito trabalho continuado

A inteligência é parcialmente genética e parcialmente ambiental. Diferenças inatas são relevantes, e algumas pessoas nascem com mais talento do que outras.

No entanto, Willingham argumenta que a inteligência é maleável. Psicólogos costumavam acreditar que a inteligência era principalmente genética. Estudos com gêmeos e outros experimentos naturais pareciam confirmar isso. Crianças adotadas se revelavam mais semelhantes aos seus pais biológicos do que aos adotivos em muitas dimensões.

No entanto, agora o consenso relaciona a inteligência muito mais às experiências pessoais que à natureza. Uma das maiores evidências é o Efeito Flynn, que é a observação de que as pessoas, ao longo do século passado, ficaram mais inteligentes (e o efeito é muito grande para ser associado à seleção natural). Genes podem ter um papel importante na inteligência, mas a maior parte desse papel é desempenhado através do ambiente, e não independente dele.

Se você reler o primeiro princípio listado, isso não deveria ser surpreendente. Conhecimento com crescimento exponencial significa que uma pequena vantagem inicial pode aumentar rapidamente. Se os genes lhe deram um avanço de 5% em matemática no jardim de infância, pode não haver muita diferença entre você e uma criança semelhante. No entanto, considere a expansão dessa pequena vantagem inicial ao longo de 30 anos e você pode ter alguém que tenha feito um PhD em física e alguém que parou no ensino médio.

Do ponto de vista da população, a diferença entre estas duas pessoas pode ser "explicada" por diferenças nos genes. No entanto, os genes só criaram uma pequena vantagem inicial. Um trabalho sustentado pode ajudar a definir o seu próprio crescimento exponencial de aprendizagem em uma área também.

Conclusão

Entender os princípios cognitivos que determinam a inteligência e o processo de aprendizagem é importante para definir melhores estratégias para estudar com maior eficiência e melhores resultados.

Como professor, me interesso muito em aprender mais sobre os processos que determinam o aprendizado dos alunos, e de que maneira podemos colocá-los em prática para melhorar os resultados. Já tenho feito algumas experiências bem positivas aplicando principalmente o 3º princípio.

Sem falar que preciso me manter atualizado e, como "viciado em informação", preciso muito de meios pra otimizar meu próprio processo de aprendizado, tornando mais produtivo e eficaz.

Espero que tenha gostado desta "mini-série", e aguardo seu comentário!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos que vão te ajudar a Aprender mais e melhor! - Parte 2

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos que vão te ajudar a Aprender mais e melhor!

Dando continuidade à série de artigos sobre aprendizado que começamos na semana passada, hoje veremos mais dois princípios cognitivos que é importante compreender para otimizar seu processo de aprendizado.

3 Entendemos coisas novas no contexto do que já sabemos.

Temas abstratos como matemática, física, finanças ou direito, muitas vezes se tornam assuntos difíceis de aprender. A razão para isso é que nós aprendemos coisas através da sua relação com outras coisas que já sabemos. Por isso, Willingham sugere em seu livro o uso de muitos exemplos para fundamentar uma abstração particular, em termos concretos, antes de prosseguir.

As pessoas superestimam sua capacidade de aprender coisas abstratas. Dizemos a nós mesmos que é possível compreender uma idéia sem antes ancorá-la em inúmeros exemplos ou analogias. Alunos inteligentes compreendem corretamente a fraqueza do cérebro quando se trata de abstrações, e constróem andaimes para apoiar as novas idéias antes de definí-las totalmente.

A tentativa de usar metáforas ou analogias para aprender um assunto comumente resulta no famoso "branco". Realmente, pode ser uma técnica complicada. Mas parte da dificuldade vem do fato de que ele aponta quando você realmente não entende um conceito. Pois se você entende um conceito, mas não pode expressá-lo através de um único exemplo ou analogia, você realmente não entendeu nada.

Então, da próxima vez que estiver estudando, tente fazer analogias com os conceitos envolvidos, pois esta é uma excelente maneira de verificar seu nível de entendimento do assunto. Isto me lembra as analogias que costumo fazer com os alunos quando um assunto é chato ou complexo, de maneira a chamar sua atenção e facilitar o aprendizado, como no caso da comparação entre os processos do ITIL e uma banda de Rock (!).

Por mais estranho que pareça, comparar um catálogo de serviços com o repertório de uma banda ou a criação de um novo serviço com a gravação de um novo álbum funciona muito bem :)

4. Proficiência requer prática.

A única maneira de se tornar bom em habilidades é praticá-las.

Além disso, algumas habilidades básicas requerem muita prática, a fim de que seja possível desenvolver habilidades mais complexas.

Matemática é um excelente exemplo: você pode ter uma compreensão conceitual do cálculo, mas se não está totalmente fluente com a álgebra, levará horas para resolver um simples problema. A única maneira de lidar com álgebra de maneira "automática" é praticar uma série de problemas.

É simplesmente impossível desenvolver habilidades complexas sem investir bastante tempo praticando as ferramentas básicas para cada assunto relacionado.Compreender apenas não é suficiente.

Willinham sugere uma alternativa para a prática repetitiva que pode ser dolorosamente sem graça: aprender assuntos mais difíceis que exigem que se pratique material anterior.

Um estudo mostrou que aqueles que tomaram uma aula de álgebra mostraram declínio rápido e previsível de suas habilidades. O único grupo em que isso não ocorreu? Aquele das pessoas que estudaram cálculo ao mesmo tempo.

Por hoje é só. E aí, o que achou dos princípios 3 e 4 ?

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos que vão te ajudar a Aprender mais e melhor!

Segredos do Aprendizado - Princípios Cognitivos que vão te ajudar a Aprender mais e melhor!

Estou há um tempo pra começar a escrever aqui no blog sobre dicas para melhorar o aprendizado, mas agora resolvi priorizar este assunto, que tenho certeza vai interessar muito a você, profissional ou estudante que precisa estudar, aprender e, principalmente, otimizar seu conhecimento para que ele esteja ao seu dispor na hora que mais precisar.

Ficou curioso ? Então confira a seguir a primeira parte de uma série de artigos sobre aprendizado eficiente que vou compartilhar a partir de hoje.

Este primeiro texto trata de uma resenha sobre um livro de Daniel Willingham, um cientista cognitivo educado em Harvard, que escreve sobre como aprender e ensinar melhor.

O título do livro, Por que os alunos não gostam da escola? (Why Don’t Students Like School?) não faz juz ao conteúdo. Nem de longe.

O livro é dividido em princípios da aprendizagem. E para selecioná-los, Daniel considerou um rigoroso conjunto de critérios científicos:

Apoio científico robusto

Cada princípio é baseado em uma grande quantidade de dados, não apenas um ou dois estudos. Se qualquer um desses princípios está errado, algo próximo é o certo.

Não depende de circunstâncias

Estes são os fatos sobre como o cérebro humano aprende, de forma que eles não mudam se você está aprendendo espanhol ou matemática.

Ignorá-lo seria dispendioso

Usar os princípios ou não faz uma grande diferença no resultado. Os princípios não são apenas preocupações teóricas, mas significativos na prática.

Sugere aplicações não-óbvias

O critério final foi que as implicações do princípio devem sugerir novas formas de ensino e aprendizagem.

Vamos enumerar a seguir os dois primeiros princípios discutidos no livro.

1 O conhecimento factual precede a habilidade

Einstein estava errado. O conhecimento é mais importante do que a imaginação, porque o conhecimento é o que nos permite imaginar. Há considerável pesquisa mostrando a importância do conhecimento prévio para a forma como aprendemos. Sem o conhecimento prévio, os tipos de percepções de Einstein são impossíveis.

Cuidadosos estudos mostram que ter mais conhecimento prévio sobre um tema significa que podemos ler mais rápido, entender mais quando fazemos e lembrar mais tempos depois. Isso significa que o conhecimento tem um crescimento exponencial, com o conhecimento passado tornando-se um fator crucial para a velocidade em que mais o conhecimento é adquirido.

Isto significa que você não pode ensinar alguém "como" pensar, sem antes ensinar-lhe uma quantidade considerável de "o que" pensar. Pensar bem exige saber um monte de coisas, e não há maneira de contornar isso.

2 A memória é o resíduo do pensamento.

Você se lembra o que você pensa. Seja qual for o aspecto do que você está aprendendo que sua mente habita, será a parte que é susceptível a ser mantida depois. Se você, inadvertidamente, gastar seu tempo pensando sobre os aspectos errados de seus estudos, você não vai se lembrar muita coisa útil.

O problema com este princípio é que saber disso não é suficiente. Não podemos constantemente auto-monitorar nossa própria cognição, percebendo o que estamos percebendo. Assim, mesmo se você tentar prestar atenção às coisas certas, pode ser fácil se concentrar acidentalmente em detalhes menos importantes que terão precedência na memória.

Esta é uma razão pela qual o destaque (marca texto) é muitas vezes uma tática ruim. Quando você destaca, você não está se concentrando no significado, mas observando as palavras em negrito ou sentenças particularmente enfatizadas. Então você não vai se lembrar de muita coisa.

Táticas como parafrasear com notas esparsas durante a leitura, ou tomar pausas durante uma sessão de leitura para recapitular rapidamente o que você acabou de ler são recomendadas. São tarefas que irão incentivá-lo a gastar mais tempo pensando sobre o significado subjacente, que é quase sempre o que você quer aprender.

Curiosamente, este princípio também tem implicações no aprendizado de línguas. A razão pela qual o método "soa como" para memorizar palavras do vocabulário funciona é porque ele força você a pensar sobre como a palavra soa mais exatamente. Ter que pensar numa imagem relacionada ao som da palavra faz com que você gaste alguns segundos pensando sobre o que a palavra realmente parece.

Por hoje é só. Mas fique atento pois nos próximos dias teremos mais novidades sobre o tema!

E então, o que achou destes princípios ? Concorda com o autor do livro ?