Muito bacana a idéia da universidade de Carnegie Mellon (EUA) de aproveitar a digitação dos usuários em sites e serviços para validar que são realmente humanos, através do CAPTCHA, agora reCAPTCHA, para corrigir palavras que não puderam ser interpretadas via OCR. Deste modo, o usuário faz o que o OCR não conseguiu, e auxilia na digitalização de cerca de 160 livros por dia. Confira a reportagem completa no Inovação Tecnológica.
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