segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Rapidinhas

Saiba os riscos de seus dados armazenados na nuvem conforme o país 

5 coisas que a Microsoft deve fazer pra continuar no mercado de virtualização

Japão anuncia o "SPAM do futuro"

Aplicações portáteis para Linux

Removedor de pedestres tira-pessoas do Google Street View

CCleaner Enhancer expande para 270 as aplicações suportadas pelo CCleaner

Google suportando logins simultâneos em contas distintas

ManageFlitter ajuda a identificar quem não te segue de volta no Twitter, contas inativas e muito mais!

Dicas para virtualizar controladores de domínio

Calcule quantas calorias atividades rotineiras consomem com o Wolfram Alpha

Como apresentar aplicações corporativas no catálogo de serviços ITIL

Extensão do Firefox avisa sempre que houver acesso a servidores/serviços da Google

Shop4apps, loja de aplicativos para Android

Carros da GM serão controlados por celular

Ferramentas para gerenciamento de projetos via web

5 dicas sobre o Google Adsense

Hacker mostra como é possível capturar e gravar conversas em redes GSM

A Microsoft também tem o "Google Street View" dela...

Vem aí tablets com Meego, Windows Mobile 7, WebOS e muitos outros...

Processos chave do ITIL para quem pretende adotar a computação em nuvem

Default BCC, o complemento que falta ao GMail

O GMail Labs traz uma quantidade incrível de recursos adicionais que você pode ativar no melhor webmail de todos os tempos da última semana, mas estava pensando que há um recurso muito interessante que ainda não foi implementado, e é uma funcionalidade daquelas tipo "Por que ninguém pensou nisso antes ?". Trata-se do que eu vou chamar de Default BCC.

Mas qual a idéia ? Bom, já existe um recurso que permite enviar cópia das mensagens para um endereço indicado, em cópia oculta (BCC), mas não é disto que estou falando. Estou falando daquela dica básica de segurança que todos sabemos e até fornecemos aos amigos e familiares: ao enviar mensagens, coloque os endereços no campo BCC ao invés do TO, de forma que, caso a mensagem seja repassada, os endereços dos destinatários sejam protegidos contra os famigerados SPAMMERS, que não perdem uma oportunidade de coletar endereços e aumentar a sua base de usuários para "mala direta".

Então vem a pergunta: por que o GMail não faz isso automaticamente ? Ou seja, o padrão deveria ser ativar o campo BCC ao invés do TO para digitar os endereços dos destinatários, não acham ? Mais seguro, e creio eu, mais eficiente, já que, como o campo BCC não aparece automaticamente, é necessário clicar para ativá-lo antes de informar os destinatários da mensagem. Assim, teríamos mensagens enviadas com destinatários ocultos (e protegidos) e mais eficiência, já que quem costuma usar o BCC economizaria pelo menos um clique, ao menos com o GMail. De quebra, quem não usa o BCC passaria a usar, induzido pelo novo comportamento.

Fiz uma pesquisa rápida e não encontrei nenhuma referência a serviços de webmail ou clientes que possuíssem o recurso. Se souberem de algum, me informem por favor.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Multiplos monitores = mais produtividade ? Sim, mas há limites!

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Um excelente texto do Lifehacker aborda o mito da produtividade de múltiplos monitores, e traz uma conclusão muito interessante: não é a quantidade de monitores que importa mas de pixels! Ou seja, desde que você tenha uma certa "área" para trabalhar (será que vem daí o termo área de trabalho ? hehehe), não importa quantos monitores você utilize, não haverá maiores ganhos.

As conclusões foram baseadas em estudos patrocinados pela NEC (fabricante de monitores) que recomendavam a utilização de monitores maiores (e mais caros). Há um "número mágico" de pixels, que oscila em torno de 2500x1400, que seria o limite de produtividade, de modo que, se seu monitor já suporta resoluções próximas desta, você está no caminho certo. Acima deste limite, o estudo demonstrou que começa a haver perda de produtividade. Interessante, não ?

Eu confesso que percebi um bom ganho de produtividade quando passei a utilizar dois monitores, e não me imagino utilizando monitor único, mesmo com esta resolução toda. Acho que a idéia de múltiplos monitores facilita o "isolamento" de tarefas nas quais precisamos prestar atenção, especialmente tarefas demoradas, de modo que você pode fazer outras coisas sem perder de vista (literalmente) aquela tarefa longa que está em andamento. Por isso concordo em parte com o estudo, mas acredito que não deve haver exagero, e acredito que mais que 3 monitores seja muito complicado de gerenciar, por exemplo.

E vocês, o que acharam do estudo e das conclusões ?

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Filtro a prova d'água


  

Clube do Hardware informa que a Wet Circuits criou um filtro de linha a prova d'água. Confira os detalhes:

Empresa lança filtro de linha à prova d'água

A Wet Circuits lançou um filtro de linha à prova d'água, para situações de
chuva, derramamento de líquidos, etc. O produto é feito com material
especial que reduz o fluxo de eletricidade quando em contato com água. Ele
também evita que as pessoas tomem choques elétricos acidentais (ideal para
crianças) ou intencionais (isso mesmo, você pode enfiar um objeto metálico
na tomada do filtro de linha que você não levará choque). O filtro de
linha pode ficar submerso em água por até duas horas. Um fusível de
proteção inteligente interrompe o fluxo de energia elétrica em caso de
superaquecimento, para evitar incêndios. De acordo com o fabricante o
produto tem uma vida útil quatro vezes maior do que os filtros de linha
convencionais. Seu preço nos EUA é de US$ 70. No link abaixo você pode
assistir um vídeo do funcionamento do filtro de linha à prova d'água da
Wet Circuits.

Mais informações:
http://www.wetcircuits.com

 

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Overdose de #VMware

Em mais um artigo da série overdose de VMware, trazemos uma lista de links extremamente úteis para quem utiliza a solução da líder do mercado de virtualização.

Senhas com menos que 12 caratceres são inseguras

Se você está feliz com sua senha de 8, 7, 6 caracteres (menos que isso já é sacanagem!), pense melhor.

 

Segundo um estudo realizado no instituto de pesquisa Georgia Tech, a senha deve ter pelo menos 12 caracteres (aleatórios, incluindo letras, números e símbolos!) se você quiser considerar-se seguro contra ataques de força bruta. Segundo a MSNBC, senhas de até oito caracteres que incluem apenas letras do alfabeto podem ser quebradas em minutos.

Pode parecer complicado lembrar uma senha de 12 caracteres, mas pense em algo como Futeb0l2010!, Fam1lia7r@p0 ou Meu7r@b@lho!. Ficou mais fácil, né ? Ou não ;-)

Via Lifehacker.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

KDE Plasma Netbook: beleza e funcionalidade para o seu Netbook

The Plasma Netbook workspace at a glance

Eu tenho acompanhado um pouco o desenvolvimento do KDE, em parte graças ao amigo Sandro, participante ativo do seu desenvolvimento. Como tenho notado que houve muitos avanços no concorrrente do Gnome, resolvi dar uma chance a ele no meu desktop e, agora, no meu netbook. Estou muito satisfeito com o ambiente, e vou descrever aqui como tê-lo no seu equipamento.

Antes de mostrar como colocar o Plasma Netbook pra funcionar, convém fazer algumas observações:

  • O KDE traz um componente específico para netbooks, chamado plasma netbook, que é uma versão do plasma, o ambiente gráfico baseado em widgets do KDE, otimizada para equipamentos portáteis;
  • Não consegui encontrar uma distribuição que viesse "de fábrica" com o Plasma Netbook, mas acredito que seja questão de tempo, já que seu desenvolvimento é recente, tendo sido lançada sua primeira versão com o KDE 4.4;
  • É muito simples instalar o ambiente no Ubuntu Netbook Remix (UNR para os íntimos), o que, pelo menos pra mim, é uma vantagem, pois gosto da idéia de ter vários ambientes gráficos à disposição para escolher; tenho Enlightenment (que ainda não consegui fazer funcionar), XFCE e KDE Plasma Netbook, todos instalados no UNR, além da sua interface própria baseada no GNOME.

Vamos ao processo de instalação, que não poderia ser mais fácil.

  • Simplesmente digite "apt-get install kubuntu-netbook" no terminal do seu UNR para convertê-lo num KDE Plasma Netbook. Imagino que seja possível fazer o mesmo com qualquer distribuição derivada do Ubuntu, e com algumas modificações talvez até Debian. Em outras distribuições sempre há a possibilidade de baixar o tarball e fazer uma instalação à moda antiga (configure, make, make install);
  • A depender do seu ambiente, pode ser utilizada a opção alternativa de instalar o pacote plasma-netbook e fazer configurações adicionais manualmente. Fiz algumas pesquisas mas não encontrei procedimento indicando todas as configurações necessárias.
  • Importante! Não esqueça de selecionar o gerenciador KDM em lugar do GDM (padrão do UNR)!

Uma vez instalado o ambiente, temos uma interface muito bonita (como se pode ver na imagem lá no início do texto), baseada no KDE 4, e com alguns recursos bem interessantes que descrevemos a seguir:

  • A opção ilustrada na imagem se refere ao recurso Search and Launch, que é o menu do sistema, a partir do qual é possível definir atalhos favoritos, que aparecem na barra superior, ou digitar o nome do aplicativo desejado na caixa de pesquisa ou ainda navegar pelas categorias de aplicativos do painel inferior. Várias formas de encontrar, fácil e rapidamente, o aplicativo que deseja utilizar;
  • É possível identificar, na barra superior, um botão Page one, que dá acesso a um ambiente característico do Plasma, baseado em widgets que podem ser adicionados localmente ou a partir da web e ainda compartilhados em rede. A idéia, segundo soube conversando com o Sandro durante o FISL 11, é permitir que os widgets sejam utilizados através da rede, seja no desktop, netbook ou smartphone, garantindo um ambiente consistente e unificado; achei isso muito bacana!
  • Para alternar entre aplicações, fica disponível um botão na parte direita da barra superior que indica a quantidade de aplicativos em execução;
  • O ambiente inclui ainda alguns efeitos de explosão e outras "firulas" que tornam bem agradável a sua utilização;
  • O único problema que identifiquei até agora foi quanto ao desempenho. Se no ambiente padrão do UNR o meu netbook, com um mísero gigabyte de memória, registrava pelo menos 300 MB livres, com o Plasma Netbook o máximo que consegui foram cerca de 100 MB livres. O desempenho inferior é perceptível, mas não chega a inviabilizar o seu uso, mesmo num equipamento limitado como o meu. Mas é necessário um pouco mais de paciência para aguardar a abertura das aplicações, especialmente Open Office (Java) e aplicações mais pesadas. O uso de navegadores (Chromium, Firefox) não chega a ficar prejudicado.

Espero que tenham a oportunidade de testar o ambiente, pois vale a pena.

 
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Rapidinhas

Entenda a nuvem da Microsoft, o Windows Azure

Portable Linux Apps: rode as aplicações preferidas do Linux a partir do pen drive!

Google Maps "Send to car": em breve num carro perto de você!

O smart grid da GE vai usar o espectro em 218 MHz

Pesquisa Zenoss 2010 sobre uso de Open Source

Uma pesquisa conduzida pela Zenoss, a empresa que fornece a solução de mesmo nome, voltada para o monitoramento de ambientes de TI, mostrou o uso do software livre em grandes empresas a partir de dados coletados entre 2006 e 2009. Seguem os resultados: 

  • 98% dos que responderam indicaram uso de software livre em suas empresas;
  • 71% dos que responderam em 2009 indicaram que o software mais fácil de implantar (foram 48% em 2008, 38% em 2007 e 26% em 2006);
  • O nível de satisfação com as soluções está entre 7 e 8 (10 é o valor máximo);
  • 76% administradores indicaram preferir usar software livre quando possível;
  • A principal razão para não optar por software livre é a falta de suporte, seguida de documentação pobre;
  • A principal razão para optar por software proprietário é a qualidade do suporte;
  • 50% dos que responderam indicaram algum uso de soluções de computação em nuvem, incluindo mas não limitado a hospedagem de aplicações, Amazon Web services e armazenamento;
  • As prioridades de TI para 2010 são monitoramento, gestão de configuração, atualizações, provisionamento e segurança;
  • 40% dos que responderam indicaram planos para aderir às boas práticas do ITIL em 2010 (eram 33% em 2008 e 32% em 2007).

Via MarketWire.

domingo, 15 de agosto de 2010

System Nucleus, canivete suíço para suporte ao #Microsoft #Windows

Uma poderosa ferramenta para visualizar, editar e controlar recursos e configurações do sistema, consolidando numa única interface o acesso à funcionalidades que dependeriam do uso de diversas ferramentas isoladas. Esta é a descrição oficial do System Nucleus, que promete fazer coisas como parar 2 processos de uma vez ou desinstalar 5 aplicações com uma única solicitação.

O software, que é freeware, está dividido em funções como Auditor do sistema, Editor de configurações do sistema, Gerenciador de inicialização e diversas outros grupos de funcionalidades. Acredito que seja uma ótima ferramenta para qualquer técnico de suporte Windows.

Via Lifehacker.

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sábado, 14 de agosto de 2010

Desenvolvendo Apps para #smartphones

O mercado mobile está fervendo, isso todo mundo sabe! O detalhe importante é que nunca foi tão fácil entrar nesse mercado antes restrito. Me lembro dos tempos de professor de Java, quando o J2ME era visto como um bicho de 7 (ou mais) cabeças.

Alguns anos depois, a situação mudou muito. Não param de surgir "frameworks" e ferramentas diversas para facilitar o desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, alguns bastante simples, outros bastante ambiciosos. Vamos citar alguns.

O OVI App Wizzard é a aposta da Nokia, que pretende fomentar o desenvolvimento de aplicações (na verdade um único tipo de aplicação - leitor de RSS) simplificando o processo. Basta selecionar o feed RSS e em poucos passos sua aplicação está pronta.

Seguindo a mesma linha da Nokia, a Google lançou o App Inventor, voltado (evidentemente) para dispositivos Android. Aqui a idéia vai além do RSS, e o usuário (sim, não precisa ser desenvolvedor!) pode criar sua aplicação visualmente, sem escrever uma linha de código sequer. O serviço ainda está em beta fechado, mas é possível se cadastrar e aguardar.

Iniciativas ainda mais sofisticadas existem, como o Rhodes, um framework que permite desenvolver (em Ruby) aplicações independentes de plataforma/smartphone, e o Phone Gap, que segue a mesma linha multiplataforma, mas utiliza HTML e Javascript. Ambos são livres e gratuitos.

Portanto, não deixe a onda passar, pegue sua prancha e pule agora! O mar já tá revolto! Via Daily Wireless.

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Fring agora inclui video chat

O Fring, um aplicativo gratuito de muito sucesso em smartphones de diversas marcas, agora inclui o recurso video chat, que teve como motivador o fato de que o FaceTime, recurso lançado pela Apple com o iPhone 4, tem uso restrito através de redes wifi, sem suporte a 3G, portanto. Além disso, o Fring suporta uma gama variada de redes IM, incluindo MSN e GTalk, e ainda é cliente de e-mail. É só baixar e testar!

Einztein cataloga cursos gratuitos na web

Que tal estudar HTML ou Java pela web, com material da Universidade de Berkeley ou de Washignton ? Ou estudar sobre governança e e-gov com material da Universidade de Michigan ? Gostou da idéia ? Então confira o Einztein, um site que cataloga material disponível na web e fornecido por empresas, universidades e outras instituições do mundo inteiro. Via Lifehacker.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Windows 2008 R2 com suporte a DNSSEC

O Windows IT Pro mostra a evolução do DNS da Microsoft, que agora suporta o padrão DNSSEC, que permite, através de criptografia de chave pública, aumentar a segurança do processo de resolução de nomes com a verificação autenticidade dos registros, consultas e respostas trocadas entre servidores DNS. Outras melhorias interessantes incluem o DNS Cache Locking, que ajuda a prevenir o cache poisoning, e o DNS Devolution, que facilita a resolução de nomes em ambientes com espaço de nomes muito longo.

 

FISL: Comentários finais

Este é o último texto da série de análise sobre palestras do FISL 11, e vou relacionar outras palestras que assisti, algumas das quais nem esperava nada e até me surpreenderam.

A palestra sobre GED do TCM-CE foi interessante, pois o Ricardo desmistificou a idéia de que GED é algo altamente complexo e que requer uma série de mudanças drásticas na forma de trabalho da organização, embora sua definição de GED seja, na minha opinião, muito simplista, já que não considera, em princípio, as questões de tramitação eletrônica de documentos, algo que acredito deva ser ponderado. De todo modo, com o uso do Apache Lucene, PostgreSQL e JOD Converter, eles fizeram um trabalho de digitalização de documentos e divulgação de informações que serve de exemplo para muitas instituições.

Outra palestra interessante foi sobre SELINUX, em que o Alex comentou sobre o Orange Book, que estabelece a classificação de segurança para sistemas, as famosas classes A, B, C e D, e citou algumas ferramentas interessantes para auditoria, como SEAudit e SECAudit.

A palestra do Job, sobre tradução em larga escala, foi surpreendente pois revelou que a melhor ferramenta de tradução de todos os tempos da última semana é... o Calc (não vou dizer que pode ser o Excel também porque o post é sobre software livre). E a justificativa é porque fica muito melhor organizar os textos numa planilha, facilitando a ordenação dos termos/frases e o reaproveitamento das traduções já feitas. Em outras palavras, facilita o copiar/colar. O problema é a necessidade de criar um esquema de índices para identificar que frase veio de que arquivo e, possivelmente, a ordem dos termos. E para os casos de traduções a muitas mãos, o Google Docs seria uma opção muito interessante, já que facilita a colaboração.
A palestra do John Maddog Hall sobre o Projeto Cauã mostrou como é viável economicamente uma estrutura baseada na utilização e fornecimento de suporte a soluções com software livre.
Outro tema interessante de palestra foi o LTSP-Cluster, um projeto que visa prover um gerenciamento centralizado para ambientes baseados em Thin Clients.
A temática da publicação de dados pelo governo foi tratada pela palestra sobre Dados abertos na web, em que o palestrante defendia a idéia de uma maior transparência a partir da divulgação de dados "brutos" pelas instituições do governo, permitindo que a comunidade desse a visão e o tratamento aos dados que fosse mais útil à sociedade, não ficando à mercê de filtragem e "maquiagem" dos dados disponibilizados. O tema será discutido no CONSEGI que se aproxima e há exemplos de iniciativas do tipo em diversos países, como Inglaterra e EUA.
Outra palestra interessante e reveladora foi sobre desenvolvimento de "plasmoids", em que o meu amigo Sandro demonstrou como criar os widgets utilizados no KDE para fornecer todo tipo de informação, revelando como está fácil desenvolver aplicações atualmente, com frameworks e todo tipo de facilitadores disponíveis para aumentar a produtividade e diminuir a curva de aprendizado. Neste caso específico, é possível desenvolver em javascript, C++ e outras opções estão previstas.
Finalmente, uma palestra que me surpreendeu pelo fato de que eu já havia testado o Cygwin, mas não via muita aplicação prática dele exceto em casos muito específicos, foi a palestra do Ricardo, sobre como usar o Cygwin e fazer o Windows te obedecer. Por isso estranhei quando ele mostrou como uma Universidade do Rio utilizou o Cygwin para trazer o poder dos comandos do Unix ao ambiente dos laboratórios, aumentando o controle sobre as configurações dos equipamentos e facilitando atividades como renomear máquinas, apagar arquivos e realizar outras tarefas de manutenção automaticamente. Certamente haverá quem diga que seria possível fazer isso com algumas ferramentas gratuitas para Windows e outras do Resource Kit, mas tenho certeza de que eles tiveram suas razões para utilizar o Cygwin.

Rapidinhas

Combinando MySQL e MongoDB (NoSQL)

OpenStack, a nuvem da NASA

MultibootISOs: múltiplos sistemas e um pen drive

Dicas para posicionamento de palavras chave em sites e blogs

Chip da Intel transmite a 50 Gbps e projeta 1 Tbps

VPN gratuita atrai usuários de #Torrent

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O serviço de VPN gratuita It's Hidden já conta, um ano após sua criação, com mais de 300 mil usuários, e deve continuar crescendo à medida que a pressão contra os serviços e usuários de torrent aumenta por parte de estúdios, gravadoras e associações de proteção do direito autoral.

A vítima mais recente destas empresas foi o Kick Ass Torrents, um indexador criado há alguns anos e que vinha se tornando rapidamente o preferido por muitos usuários, mas foi desativado recentemente por ordem judicial na Ucrânia, país onde o serviço era hospedado. Como na maioria dos casos, o contra-ataque é rápido, e o serviço já pode ser acessado novamente, agora hospedado sabe-se lá em que parte do globo.

Voltando ao It's Hidden, o serviço possui versão gratuita e paga, esta última sem restrições de uso de banda, entre outras benesses que devem atrair os usuários mais "pesados". A "corrida" entre gato e rato deve continuar animada pelos próximos anos.

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Tudo sobre o #VMware #vSphere 4.1

Montei uma coletânea com uma série de artigos muito interessantes sobre a versão mais recente da solução VMware, obtidas com o utilíssimo Google Alerts. Aproveitem!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Poster com indicadores de desempenho do SQL Server

A Microsoft disponibiliza no site Redmondmag.com um poster com os principais indicadores de desempenho do seu SGBD. Vale conferir (requer cadastro)!

FISL 11: Monitorando aplicações Java EE com Zabbix/Zapcat

Tomcat LogoZabbix

 

 

 

 

A palestra do Fernando Lozano foi mais uma excelente apresentação do FISL deste ano. Experiente, o consultor e instrutor da 4Linux forneceu uma série de dicas e informações úteis a quem precisa gerenciar servidores de aplicação como Tomcat e JBoss. Vamos a elas:

  • O Java possui um padrão denominado JMX que é destinado justamente a fornecer uma série de indicadores de desempenho via SNMP, com MIB descrita e tudo mais;
  • O JBoss possui uma console JMX e uma alternativa denominada JOPR que pode ser útil para monitorar aplicações;
  • O Tomcat também disponibiliza informações na sua (em geral subutilizada) console;
  • Através do Tomcat Manager é possível ter acesso ao JMXProxy, que fornece uma maneira (ligeiramente complexa) de coletar informações sobre as aplicações;
  • Uma coisa que ele pontuou foi o fato de que são muitos indicadores disponíveis, por isso decidir o que é necessário monitorar é uma tarefa que não deve ser subestimada; no Java 5 é possível optar entre 4 opções de Garbage Collection, segundo ele!
  • Estão disponíveis 486 Mbeans (Management Beans - representam recursos monitorados) para JBoss e 128 para Tomcat;
  • Foi apresentado o "modelo funil" para análise de desempenho de aplicações, que na prática significa que devemos começar a análise do problema pela interface (usuário), depois servidor de aplicação e finalmente banco de dados, pois somente uma parte das atividades realizadas pelo usuário na interface da aplicação se reverte em ações necessárias do servidor de aplicação e uma quantidade ainda menor vai implicar em manipulação de dados no banco, desde que a aplicação seja bem feita, de acordo com o consultor;
  • O Zabbix é um software livre para monitoramento baseado em SNMP que integra um componente chamado Zapcat, "especializado" em JMX, o que facilita o monitoramento de aplicações Java.

O fim de nossa série de análises das palestras do FISL 11 se aproxima, até o momento já foram mais de 30 palestras comentadas!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ferramentas ITIL: OTRS Beta 3.0, interface reformulada!




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Tecnologia que Interessa!

Vi hoje que a versão 3.0 (beta) do OTRS foi lançada. Pra quem não lembra, o OTRS é o software de código aberto aderente ao ITIL do qual já falamos várias vezes por aqui.
Desta vez, a atualização tem foco na experiência do usuário, e utiliza recursos como Ajax, xHTML e CSS para criar um ambiente mais simples e eficiente, com um novo dashboard, zoom dinâmico, visualização global interativa e arquivamento de tickets, além de suporte a mecanismos de acessibilidade. A interface do OTRS é realmente um ponto fraco da solução, às vezes confusa, pouco intuitiva, precisava realmente de uma revisão. Espero que o resultado fique tão bom quanto a expectativa criada.


De acordo com o diretor de pesquisa e desenvolvimento da empresa, Manuel Hecht, a idéia era facilitar a utilização do software em situações de alta demanda. E para isso eles contactaram uma empresa especializada em design. E tem gente que acha que Software Livre é coisa de amador e nerd. Eu tenho cada dia mais confiança no futuro desta solução, que tem tudo para se tornar uma referência em software livre de qualidade no apoio ao gerenciamento de serviços de TI.

FISL 11: Web Semântica, Web Sockets, Webmadevideos

Webmademovies

  • O Brett Gaylor falou sobre como o projeto Drumbeat da Mozilla pretende facilitar a criação colaborativa de vídeos na web;
  • Ele ponderou que produtores de filmes como ele e desenvolvedores precisam trabalhar juntos para que a criação de "filmes colaborativos" seja viável;
  • O HTML5, com Theora e webm, podem ser facilitadores, já que o uso de tecnologias fechadas com o Flash dificulta a colaboração, pois não é possível ter acesso ao código fonte.

Web Semântica - a nova geração da web

A palestra do Otávio Calaça foi muito interessante, e descreveu a "web 3.0", onde o significado das coisas, o contexto, deve estar presente de forma automática. Seguem mais informações:

  • Laranja: cor ou fruta ?
    • A web 2.0 não contextualiza os conteúdos
  • Solução: "anotações" nos dados para contextualizá-los (abordagem "de baixo pra cima", criando informação estruturada);
  • Padrões:
    • RDF define triples (sujeito + objeto + predicado);
    • Predicado: relação entre sujeito e objeto;
    • Mecanismos como herança, agregação, composição, etc;
    • Ontologias: RDF/XML, Notation3 (N3), MicroFormats (não padronizado W3C), OWL, SPARQL;
    • Exemplo: DBpedia, BBC Music, The Wall Street Journal, Google Squared, Yahoo (busca), last.fm.

WebSockets - o novo protocolo da web

  • Protocolo ainda pendente de especificação, visa resolver problemas com jogos, chat e outras aplicações não previstas quando da definição do HTTP;
  • Suportado pelo Firefox 4 beta, Chrome 5, Safari 5, Opera (em desenvolvimento) e (talvez) IE;
  • Mais informações na Wikipedia.

FISL 11: Java, iBatis, GIT

Assisti algumas palestras interessantes da trilha desenvolvimento.

iBatis

  • Framework para persistência de dados concorrente do Hybernate;
  • Coloca o controle do SQL na mão do desenvolvedor;
  • Útil para quem precisa de mais flexibilidade e integração com o SGBD (stored procedures, etc).

Java EE Toolshow

  • Demonstração dos novos recursos do Java EE, pensados para deixar o desenvolvedor mais produtivo (e preguiçoso);
  • Deploy on Save - faz o deploy ao salvar o projeto;
  • Possibilidade de manter dados de sessão dos servlets mesmo após (re)deploys;
  • Mais informações no blog do Arun Gupta, da Oracle, que fez a apresentação.

It's all about Me (Mobile and Embedded)

  • O Roger Brinkley, da Oracle, apresentou algumas possibilidades oferecidas pela plataforma Java para aplicações móveis voltadas para o indivíduo;
  • Ele demonstrou uma aplicação para jogadores de golfe que monitora distântias e gera uma série de estatísticas sobre a partida em tempo real;
  • Uso de acelerômetros e outros dispositivos conectados.

Crash course on GIT

  • O Scott Chacon, que se intitula evangelista do GIT, demonstrou a ferramenta de controle de versão concorrente do Subversion e CVS;
  • Recursos melhores que o subversion, embora com alguma compatibilidade;
  • Tudo fica na pasta .git (não é necessária estrutura de pastas por projeto, etc);
  • Demonstrou vários comandos:
    • git init                #cria um repositório a partir de qualquer pasta (cria a pasta .git)
    • git clone               #faz a cópia do projeto localmente
    • git branch bg           #cria uma "cópia" do projeto (uma pasta com arquivos html)
    • vim public/index.html   #Altera um parâmetro no html do index.html
    • git commit -m "alteracao html"
    • git branch email        #outra "cópia"
    • vim public/index.html   #Altera o html do index.html pra incluir o e-mail
    • mv public/index.html public/page.html
    • git commit -m "e-mail"
    • git checkout bg         #ativa o "contexto" com a versão alterada do html
    • git checkout e-mail     #ativa o "contexto" com informações de e-mail
    • git checkout master     #ativa o projeto em seu estado original
    • git merge bg
    • git merge e-mail        #combina os contextos de volta no original (detalhe: o arquivo index.html vira page.html)
  • Git for Windows: http://code.google.com/p/msysgit/.

FISL 11: Mais sobre Cloud Computing

Vou comentar mais algumas palestras que trataram, direta ou indiretamente, do tema principal do FISL deste ano.

IaaS - Cloud Computing quebrando paradigmas em empresas de WebHosting!

A palestra do Luiz Thiago tratou sobre as soluções de cloud computing utilizadas pela empresa em que ele trabalha, um provedor de serviços de hospedagem. Seguem algumas informações interessantes:

  • Eles usavam a plataforma VPS (OpenVZ), mas o mantenedor se suicidou (não é brincadeira!);
  • Tiveram que migrar para Xen;
  • Ele indicou o OpenQRM;
  • Foram descritas algumas características da solução que eles oferecem para os clientes, e comentou uma coisa interessante com relação ao tamanho de cada "instância", que na empresa deles foi definido pela área comercial, ou seja, a área financeira definiu a quantidade de recursos que deveria ser alocada "por vez" para cada cliente, de forma a obter um retorno interessante. Assim, se o usuário precisasse de uma quantidade específica de recursos, teria que se enquadrar no "pacote de instâncias" mais próximo que lhe atendesse, embora a solução permitisse uma granuralidade maior na alocação de recursos. Pra exemplificar, se cada instância tivesse uma CPU de 500 Mhz, 256 GB de RAM e 100 GB de HD, e o cliente precisasse de CPU com 2 Ghz, 512 GB de RAM e 150 GB de HD, teria que adquirir um pacote com 4 instâncias.

Red Hat Cloud Computing

O pessoal da Red Hat descreveu a solução deles, a RHEV. Uma coisa muito legal desta palestra foi o debate após a apresentação, onde foram levantados alguns questionamentos sobre funcionalidades de outras soluções, especialmente VMware, ainda não suportados na solução da Red Hat, e foram pontuadas algumas coisas interessantes, como a real utilidade do Fault Tolerance, que implica numa reserva de recursos que diminui a flexibilidade no ambiente, e que na prática, segundo eles, não seria tão utilizada.

Algumas informações importantes sobre a solução da Red Hat:

  • A console de gerenciamento foi desenvolvida em .Net (hein?), mas está sendo portada para Java;
  • Há recursos equivalentes aos conhecidos HA, DRS, regras de afinidade, Snapshots e Templates da VMware;
  • API para scripts Powershell (futuramente Java);
  • É possível escolher níveis de compatibilidade entre hosts de forma a "compatibilizar" processadores diferentes, viabilizando Live Migration e pools de recursos, mas há limitações;
  • A plataforma para computação em nuvem é composta por um componente denominado Satellite, que faz o trabalho de provisionamento de instâncias;
  • A solução envolve o uso do JBoss e do MRG (para ambientes de alto desempenho baseados em grid);
  • Compatível com outras plataformas (incluindo Amazon, VMware e Hyper-V);
  • Participação no projeto Delta Cloud, uma API comum para as diversas "nuvens";
  • A solução ainda não está madura, embora o desenvolvimento esteja a passos firmes.

Ganeti

O Michael Hanselmann, da Google, estava lá mais uma vez pra falar do produto de virtualização utilizado internamente pela Big G, e mostrou que a solução evoluiu bastante nos últimos anos. O software que suporta a nuvem privada da Google ainda não é compatível com a solução da VMware, e não deve ser, já que o foco está em atender as necessidades internas da Google. Por isso acredito que seja uma opção bem interessante para quem utiliza Xen ou KVM, onde o produto pode agregar funcionalidades interessantes. Confesso que foi um pouco decepcionante, já que pretendia utilizar a solução. Mas, como diz o outro, faz parte.

Uma palestra que não consegui assistir mas que me parecia bastante interessante foi a Delta Cloud. Many Clouds. One API. No Problem. Encontrei mais informações sobre a API Delta Cloud em http://deltacloud.org e a proposta me pareceu muito interessante: permitir a interoperabilidade entre as nuvens, garantindo assim a portabilidade dos serviços e a livre escolha pelos clientes. Se pegar, vai ser muito bacana!

FISL 11: Mundo empresarial nas nuvens

Mais uma palestra do Júlio Viegas, bem interessante também, pois traçou um panorama das soluções de cloud computing disponíveis no mercado. Seguem as informações que tomei nota durante a apresentação:

  • Adeus infra como produto! O Júlio pontuou que infraestrutura agora é serviço, e deve funcionar como energia, com utilização simplificada e cobrança baseada em utilização;
  • Um ponto no mínimo curioso que ele citou se refere à questão da pirataria, e eu pelo menos nunca havia pensado sobre isso. Como você "pirateia" o GMail ? Google Docs ? Microsoft Office Live ? Pois é, um "efeito colateral" da computação em nuvem é a expectativa de diminuição dos problemas com pirataria. Interessante, hein ?
  • Mas nem tudo são flores, né ? Alguns problemas relacionados à nuvem incluem questões relativas à segurança, customização e padronização, e devem ser consideradas no momento de avaliar as soluções;
  • Alguns requisitos comuns às soluções: HTTP, APIs REST, XML, JSON;
  • Fornecedores de soluções IaaS: Amazon EC2, Cloud Slice, VPS NET;
  • Fornecedores de soluções PaaS: Google App Engine, ofertas LAMP (não customizáveis, segundo ele) - encontrei a Etelos;
  • Fornecedores de soluções SaaS: 37signals, Salesforce, Mercado Livre;
  • Google App Engine: roda Java com Jetty, NoSQL, OAuth e autenticação do Google, suporta envio de e-mail, disponibiliza SDK, tem plugin pro Eclipse, testes baseados em Ant, dashboard para controle (acompanhamento do uso, uso gratuito até um certo limite, permite definição de cotas e outros controles);
  • Amazon EC2: fornece mais flexibilidade, mas tem custo, não há cota gratuita;
  •  Amazon SimpleDB - oferta NoSQL.

FISL 11: Automação de Datacenter no IG

A palestra seria apresentada pela Adriana Machado, mas ela não pode comparecer, então o Bruno Marcondes e o Eduardo Scarpellini fizeram a apresentação, excelente por sinal. Os slides estão disponíveis no site do IG, e destaco abaixo alguns pontos interessantes:

- O boot para instalação dos servidores é automático, via Bootp/TFTP;
- Utilizam também o Puppet (como na palestra do Jefferson, do Terra) com suas classes (File, Package, Service, User/Group) para configuração dos diversos componentes dos servidores, e ainda para registro de eventos (Subscribe, Notify, OnlyIf/Unless);
- Indicaram alternativas ao Puppet - CFEngine, Chef;
- O Cobbler é utilizado para a instalação automatizada (suporta várias distribuições, inclusive virtualização - Xen, KVM e até VMware) e configuração de itens como dhcp/bootp, repositórios, etc. Suporta ainda IPMI (iLO da HP, entre outros), e possui interfaces CLI, XMLRPC e WEB;
- Eles utilizam o fabric, uma API Python para execução em massa de comandos em servidores;
- Utilizam também o Func (Python), para execução de comandos em massa (ex: func 'home*.com' call commmand run 'httpd -V');
- Indicaram alternativas ao Func - Capistrano, MCollective, Fabric;
- O inventário é feito automaticamente com lshw, RabbitMQ e MySQL;
- Fazem o monitoramento com Collectd - plugin RRD + collectd-web (leve e rápido), com plugins para Apache, MySQL, Bind, nginx, etc;
- Indicaram alternativas ao Collectd - Mon, Munin, Cacti, Graphite, Ganglia, Visage;
- Utilizam ainda o Nagios, e indicaram as alternativas Reconnoiter, Zabbix, Zenoss, OpenNMS;
- Integraram tudo via Dashboard desenvolvido internamente em Python/Django + MySQL + RabbitMQ com visões de Inventário, Workflows, CRUDs, Mashup, serviços/sites/pools;