segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ubuntu Saucy Salamander (13.10) lançado

Ubuntu 13.10
Na última quinta-feira a Canonical anunciou o lançamento do Ubuntu 13.10 para desktops, servidores e (pela primeira vez) dispositivos móveis, chegando a descrever a nova versão como "um marco na história da computação."

Segundo o The Register, não é pra tanto, e o contato deles na Canonical definiu a versão móvel do Ubuntu como "o primeiro degrau nessa jornada destinada a desenvolvedores, fabricantes, fornecedores, fornecedores de silício e entusiastas".

A Canonical vem trabalhando com fabricantes de hardware, operadoras e desenvolvedores para trazer smartphones baseados no Ubuntu para o mercado em 2014. No momento, ele só é oficialmente suportado no Samsung Galaxy Nexus e Google / LG Nexus 4 e, mesmo assim, "somente para fins de avaliação".

Ainda assim, o Ubuntu 13.10 inclui o primeiro lote de apps desenvolvidas pela comunidade, e o Ubuntu SDK completo, que inclui ferramentas para criação de aplicativos móveis usando HTML5 ou código nativo.

Ele também vem com Mir, o substituto da Canonical para o X Windows, que está destinado a unificar a interface de usuário em desktops e dispositivos de toque (hummm... acho que já vi essa história). Mas ele só é instalado por padrão em dispositivos móveis, depois que os engenheiros do Ubuntu determinaram que não atendia aos padrões de qualidade estabelecidos para a versão desktop.

Além disso, o Ubuntu 13.10 traz a série usual de correções, atualizações e novas funcionalidades menores que você esperaria de uma nova versão do sistema. Do lado desktop, além de atualizações, a principal novidade são os Smart Scopes (previstos para a versão anterior), o nome da Canonical para os widgets de busca do Ubuntu.

No servidor, a salamandra traz a versão mais recente do Juju, a ferramenta de orquestração de serviços que agora permite que os administradores criem instâncias do Ubuntu no Microsoft Azure e contêineres LXC, além da atualização do OpenStack para a versão "Havana", a mais recente, com suporte a integração com VMware vSphere.

Ao que tudo indica, os maiores esforços da Canonical estão direcionados aos dispositivos móveis, mas tenho dúvidas se este é o melhor caminho a seguir, já que, se o Ubuntu vem consolidando sua força no mercado de servidores, tem sido bastante criticado no desktop desde a introdução do Unity "guela abaixo", e mais recentemente, por outras mudanças controversas, a exemplo da substituição do X Windows pelo Wayland (abortada), e agora pelo MIR.

Se bem que o desktop vai morrer... ou não.


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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Como o Google Chrome turbina o seu acesso à web!

Google Chrome prefconnect prefetch preresolv

Recebi esta excelente apresentação do Ilya Grigorick (@igrigorick), do Google, onde ele detalha os problemas da web, em especial a latência da rede para conexão e download de dados, e o que a Google vem implementando no Google Chrome para sanar ou atenuar estes problemas e melhorar o desempenho do acesso à web. Muito interessante!

Ele começa a apresentação destacando que 69,5% do tempo gasto para acessar uma página web é devido à latência da rede, que as páginas atuais demandam dezenas de requisições, conexões e downloads, pois são muitos elementos nas páginas (a página do Yahoo demanda 52 requisições em cerca de 4 segundos!). E continua demonstrando que o tempo de espera pela rede representa o maior percentual no tempo de acesso a páginas.

Aí vem a melhor parte. O que o Google Chrome traz para resolver estas questões ?
  1. Preresolve
    • O Chrome resolve os 10 sites mais acessados ao ser iniciado. Confira a sua lista em chrome://dns/. O Chrome ainda verifica o desempenho do seu DNS. Confira em chrome://histogram/DNS (no meu Google Chromium não funcionou :(). Tempos abaixo de 30 ms são o ideal.
  2. Preconnect e Prefetch
    • Quando você começa a digitar, o Chrome tenta prevêr pra onde você quer ir, e mantém um registro da taxa de hits e misses. Se um endereço tem alta chance de hit, o navegador antecipa a resolução DNS e a conexão (preresolve e preconnect), e pode até disparar um prerender numa tab em segundo plano. Confira os detalhes em chrome://predictors/.
    • Há um "preload scanner" que vasculha o HTML em busca de elementos críticos (javascript, css, etc).
  3. Prerender
    • O prerender pode ter que ser habilitado em chrome://net-internals/#prerender, e pode ser testado em http://prerender-test.appspot.com. Uma vez ativado, as "instant pages" estarão disponíveis, significando que, quando buscar no Google, a página mais provável que você procura será pré-carregada, de forma que, ao clicar, seja aberta instantaneamente.
Em chrome://dns/ ainda é possível verificar o comportamento do preresolve e preconnect para os sub-recursos, ou seja, outros recursos acessados em razão do acesso a determinado site. O navegador mantém estatísticas destes sub-recursos para otimizar acessos futuros.

O ganho de desempenho observado fica em torno de 20%.

Por fim, a Google faz recomendações para que os desenvolvedores e designers possam codificar nas páginas parâmetros que permitam ao navegador identificar o que pode/deve ser pré-carregado.

Recomendo conferir a apresentação original do Ilya.

A evolução dos navegadores me surpreende frequentemente. Obrigado Google e Mozilla. Viva a concorrência!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

#ITSM/#ITIL: Suas métricas contam uma história ?



Conheci o The ITSM Review há pouco tempo (infelizmente!), e descobri artigos incrivelmente incríveis lá, sobre governança, ITIL, ITSM, naturalmente. Aguardem, pois este primeiro artigo que traduzo e compartilho é só o começo. Tem muita coisa interessante!

Mas vamos lá. Este excelente artigo do Dan Kane mostra a importância de fazer com que os números contem uma história, e que ela seja convincente. Vejamos.

Suas métricas contam uma história ?

Suas métricas contam uma história? Não? Não admira que ninguém leia.
A frase acima foi um tweet que enviei há algumas semanas, e teve alguma ressonância. Eu sei que durante os meus dias de praticante (ITIL), eu perdi muitas oportunidades de contar uma história convincente. Eu queria que todos entendessem a mensagem que eu estava tentando comunicar, e não conseguia descobrir por que minhas métricas não estavam sendo postas em prática. Eu tinha conhecimento em comunicação antes de entrar na área de TI, então eu deveria saber disso.

Fatos não são o único tipo de dado

Eu tenho blogado sobre métricas. Em "Mentiras, mentiras deslavadas e estatísticas: 7 maneiras de melhorar a recepção dos seus dados" eu compartilhei uma história sobre como minhas métricas se extraviaram. Eu estava tentando construir um argumento para reforçar a minha perspectiva sobre uma importante decisão de gestão. No que se tornou uma reunião bastante "acirrada", me peguei a dizer pelo menos três vezes: "os dados mostram ...". Por que isso não teve ressonância? Por que eu estava repetindo a mesma mensagem e esperando um resultado diferente?

Leia o artigo para ver como resolvido. A resposta curta: eu perdi.

Eu adoraria viver em um mundo onde apenas dados factuais e objetivos fossem considerados na tomada de decisões ou para influenciar outros, mas temos de reconhecer duas realidades importantes:
  1. Outros tipos de dados, especialmente observações pessoais históricas e que muitas vezes criam preconceitos, são mais poderosos do que os dados objetivos poderão ser um dia.
  2. Seus dados factuais "objetivos" podem na verdade reduzir a sua credibilidade, se forem inconsistentes com as observações pessoais do ouvinte. À medida que a era da informação se move desde a infância até a adolescência, confiamos cada vez menos em números, não mais.
Assim, dar razões para mudar a mente de alguém não é apenas ineficaz, mas também pode piorar as coisas. Pesquisas em psicologia indicam que o fornecimento de dados para mudar a opinião pode cimentar a opinião contrária mais profundamente do que antes.

Informações, precisas ou não, podem ser encontradas para suportar qualquer perspectiva. Por que eu deveria confiar nos seus dados mais do que nos dados que eu já tenho? Leia a seção de comentários de qualquer notícia sobre um assunto controverso. Quantas mentes foram mudadas?

Precisamos de uma razão para cuidar

Por que eu deveria prestar atenção, agir ou reagir em relação a suas métricas, se não há nenhuma razão convincente para fazê-lo? Temos que dar ao nosso público uma razão para cuidar. Queremos que o público das métricas de ITSM façam algo como resultado das métricas. As métricas devem contar uma história que seja interessante para o seu público-alvo.

Vejamos uma métrica bastante comum: mudanças que resultam em incidentes. Frequentemente olhamos para o percentual de mudanças que geraram grandes incidentes (ou quaisquer incidentes). Sozinha, o que essa métrica diz? Talvez ela mostre uma tendência de aumento ou redução do percentual ao longo do tempo. Ainda assim, que ação ou decisão deve ser tomada com base nos dados? Sem contexto, podemos olhar para várias respostas:

Coordenador do Service Desk: "As mudanças estão sendo feitas sem análise e testes apropriados".
Gerente de Desenvolvimento: "Precisamos descobrir por que o service desk está criando tantos incidentes."
Diretor de Operações de TI: "Quem é responsável por isso?"
CIO: "zzzzzzzz"

Quem tem a resposta apropriada? O CIO é claro (e não apenas porque ela é chefe)! A realidade é que a métrica não significa nada. O que é um pouco triste, realmente, uma vez que há uma questão a ser tratada.

Talvez o CIO inicie algum tipo de ação, mas não até que ela ouça uma história convincente para acompanhar a métrica. Se a métrica em si não contar a história, as decisões serão tomadas com base na anedota mais convincente, seja ou não suportado pela métrica.

Métricas precisam contar uma história

Em um novo trabalho há cerca de 15 anos atrás, eu herdei um relatório que tinha versões semanais (internas de TI) e mensais (liderança corporativa). Como o relatório estava sendo executado, eu assumi que deveria ser útil e utilizado. O relatório consistia das métricas de ITSM padrão:
  • Número de chamadas abriu no mês passado contra histórico;
  • Taxa de resposta a incidentes por equipe e prioridade;
  • Taxa de resolução de incidentes por equipe e prioridade;
  • Maior volume de incidentes por serviço;
  • etc.
No entanto, depois de alguns meses eu percebi que ninguém prestava atenção nestes relatórios, o que me surpreendeu. De acordo com o ITIL, todos são bons indicadores para relatar. Eu vi coisas úteis nos dados, e ainda fiz alguns ajustes para apoiar as operações. No entanto, meus ajustes foram limitados em escopo e as melhorias que eu vi inicialmente não se sustentaram e todos simplesmente voltaram para os "velhos hábitos". A equipe de Help Desk relatou uma melhoria sustentada e significativa em sua taxa de resolução no primeiro contato, mas todas as outras áreas não viram nada além de modestas melhorias ao longo do tempo.

O fato é que os relatórios não contavam uma história convincente. Havia outros fatores também, mas olhando para trás agora eu posso ver que a falta de uma história convincente para as métricas nos impediu de alcançar a transformação que estávamos procurando.

Assim, as métricas precisam contar uma história, mas como?

A abordagem tradicional ITSM para apresentação de dados faz um trabalho pobre em mudar mentes ou dirigir a ação, e isso pode fortalecer perspectivas opostas. Você pode pensar em um exemplo onde apresentar números direcionou uma decisão importante? Provavelmente, os números tiveram uma narrativa que foi convincente para o tomador de decisão. Poderia ser algo como: "nosso custo de licenciamento vai diminuir em 25% ao longo dos próximos três anos, e 10% a cada ano depois". Isso seria uma história muito convincente para um CFO.

Muito bom o texto, não ? Eu gostei muito, e identifiquei experiências semelhantes que passei. Deixe suas impressões aqui, agora :)


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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cursos Gratuitos Online: 41 sites que vale a pena conhecer!



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cursos gratuitos das melhores universidades do mundo
Temos falado aqui sobre as oportunidades de aprendizado que a internet oferece. Já divulgamos os cursos gratuitos do MIT, relacionamos algumas universidades com cursos gratuitos, comentamos sobre as tecnologias que estão revolucionando o ensino, comentamos sobre o novo modelo de educação baseado em badges, e até explicamos como o caminho para o sucesso profissional só depende de você.
Mas, se nada disso for suficiente para convencê-lo a usar a web de forma mais produtiva, espero que esta lista possa servir de estímulo. São 41 sites onde você pode aprender sobre absolutamente qualquer coisa que deseje, gratuitamente, acelerando seu caminho para uma carreira profissional de sucesso. Confira!
Este site tem uma variedade de vídeo aulas grátis. As disciplinas do curso são divididos em aulas, o que é ótimo para quem procura aprender algo específico (tipo aprender a programar em python), sem ter que "frequentar" um curso inteiro. As aulas são todas em vídeo, não há material complementar.
Para aqueles que procuram cursos desafiadores, o MIT é a certeza de não se decepcionar. Você pode baixar todo o material do curso, que é quase idêntico ao do curso ministrado pelo MIT (eles informam o ano e semestre em que foi ensinado). Como os cursos são sob demanda, não há a possibilidade de interagir com outras pessoas que estão fazendo o mesmo. É simplesmente um estudo independente para você.

3.  EDX

Este site oferece uma série de cursos de diferentes universidades. A principal diferença entre EDX e outros cursos on-line é que os cursos têm duração específica. Ao inscrever-se, você está se comprometendo com o tempo de aula e avaliações. Você pode se inscrever para aulas oferecidas por Harvard, MIT, Berkeley, e outras escolas de prestígio.
Já fiz curso neste site, e recomendo. É mais puxado, exige mais comprometimento, mas você tem certificado e a possibilidade de comprovar que fez o curso e conhece do assunto, inclusive com nota.
Este é um dos maiores bancos de dados de sites para Universidade Open Courseware. Como o EDX, esses cursos são em um horário definido (com duração medida em semanas). Você pode acessar cursos de 16 universidades diferentes, incluindo Princeton, Duke, Stanford e CalTech. Com mais de um milhão de usuários, Coursera estabeleceu-se como referência para aprendizagem em universidade livre online.

Também fiz cursos neste site, e recomendo! Vale o mesmo dito para o EDX, com a vantagem de você poder simplesmente baixar o material e indicar explicitamente quando não tiver condições de acompanhar o curso "como se deve" (por falta de tempo, no meu caso). Geralmente eles fazem uma pesquisa no início do curso para avaliar o quanto você terá condições de se comprometer com o curso, e inclusive levam em consideração se você está matriculado em vários cursos (sim, eu fiz isso!).


5. Udemy

Udemy é uma instituição on-line que oferece cursos ministrados por especialistas de renome. Você pode escolher entre cursos de desenvolvimento de produtos para o Facebook, bancos de dados SQL, Photoshop, Teoria da Música, Negócios e muitos outros. Udemy também permite que professores/especialistas criem seus próprios cursos (e até sejam remunerados por isso), então você deve ser seletivo quanto aos cursos que deseja fazer. Há uma biografia para cada professor, juntamente com uma área na Amazon, onde usuários avaliam o curso e deixam suas opiniões sobre o curso.
Academic Earth é um site que compila cursos de várias universidades de renome.
Google Code University oferece cursos com foco em linguagens de programação. Você clica sobre o curso que você gostaria de ter e tem acesso a todos os materiais, vídeos e aulas. Não há opção de interagir com outros.
Udacity é uma universidade digital, que é especializada em cursos de ciência da computação. O layout web é extremamente fácil de navegar. Oferece aulas em vídeo de cinco minutos com questionários e avaliações. Além dos cursos, o Udacity oferece um fórum online onde os alunos podem colaborar, estudar e trabalhar em grupos.

Este site é um pouco difícil de navegar, pois não é tão bem concebido como outros sites de cursos abertos. Semelhante à maioria dos bancos de dados, pesquisar os temas e categorias até encontrar a classe que você quer tomar. Uma vantagem de Free-ed é que não há necessidade de se registrar. Basta clicar e começar a estudar!
Este site oferece cursos em diferentes categorias, como negócios, engenharia, entre outros. Tive dificuldade para descobrir como iniciar o curso.
O slogan diz tudo: "Sem instrutor, sem créditos, sem custo." Como tantos outros cursos gratuitos, é um estudo individual. Requer cadastro.
Tufts deixa claro desde o início que os seus cursos não são os mesmos que os ensinados em sala de aula. Fica a critério do professor disponibilizar o que achar conveniente para uso livre. Não é necessário registro.
Stanford no iTunes U oferece duas opções. Você pode se inscrever para as aulas de vídeo atualizados, ou simplesmente baixar o que você gostaria de assistir. Para participar neste curso, você precisa ter uma conta iTunes.
Estes cursos são de fácil acesso e encontrar com uma navegação rápida. O meterial inclui arquivo mp3 e html, e é possível fazer download do curso. Achei um curso curioso sobre a ciência do som.
O programa On-Demand Kutztown está voltado principalmente para negócios. Você deve preencher um breve questionário para que você possa acessar o curso, mas o material é muito bem organizado, com pequenos clips de vídeo para cada tópico. Você pode parar e iniciar o que você precisa, uma vez que é quebrada em pequenas partes.

A USQ é limitada, com apenas dez cursos oferecidos, principalmente em tecnologia. Os módulos são dispostos com notas de aula e tarefas de teste. Uma exceção interessante aos cursos de tecnologia é o curso de turismo.
O Irvine Courseware oferece uma variedade de aulas de diferentes disciplinas. Notei alguns cursos interessantes, inclusive um em espanhol.
Este site é um banco de dados, listando cursos por tópico. Apenas vídeos.
OpenCulture compilou uma lista de cursos gratuitos de universidades renomadas. Em sua lista, eles identificam a forma que a palestra vem (iTunes, vídeo Web, YouTube, etc). Além da listagem de cursos, eles também oferecem áudio, livros e aulas de idiomas.
Este site é um arquivo de material de apoio para cursos de matemática oferecidos pela Universidade de Nova York.
Yale oferece um ótimo site que é fácil de navegar e abrangente. Há uma variedade de disciplinas oferecidas, que podem ser baixadas como um arquivo zip, ou vistas online. Há vídeos gravados durante o curso real no campus, além de transcrição e PDF dos slides utilizados durante a apresentação. As aulas estão divididas, facilitando estudar aos poucos, e não é necessário cadastro.
Esta universidade é no Reino Unido oferece palestras para alunos de diferentes temas. Você pode assistir ou ouvir palestras.
A Universidade Notre Dame tem uma extensa lista de cursos abertos disponíveis no seu site. Os curso são compostos de plano de estudos, trabalhos, vídeos, exames, etc.
Os cursos abertos JHSPH são mais voltados para a área de saúde. Cada aula vem com slides e um mp3 para download.

25.  Open UW

Este site é uma pequena iniciativa oferecida pela Universidade de Washington. Ele tem uma lista de dez cursos, nenhum dos quais pode ser acessado sem o preenchimento de um perfil.
É um site gerido por estudantes que querem melhorar o intercâmbio de informação. Há trocas de livros didáticos, além de listas de recursos on-line e ofertas de cursos livres. Esta é uma base com organização desenvolvida por estudantes para estudantes. É um ótimo local para usar como um recurso.

27.  Alison

Alison é instituição de ensino on-line gratuito que oferece palestras, vídeos e materiais de cursos em vários tópicos, como enfermagem e educação. É necessária inscrição nos cursos. Cada curso tem uma página de resumo, que apresenta os materiais fornecidos, o instrutor, um plano de estudos, e a quantidade de tempo que levará para realizar.
Webcast Berkeley tem um modelo muito simples. Basta assistir a uma gravação da aula que um professor ensinou no campus. Não é necessário registro. Alguns dos cursos só oferecem áudio.
Este site divulga cursos gratuitos, aulas, e aplicativos. O foco é em cursos básicos como Microsoft Office, Redes Sociais e Habilidades para Entrevistas.

Oferece uma modesta seleção de cursos de atendimento ao cliente, software e ciência da computação.

31.  Saylor

A Universidade Saylor é um site de aprendizado avançado, oferecendo cursos em uma ampla variedade de disciplinas. Saylor promete que o seu conhecimento e educação será equivalente a uma educação universitária tradicional.
Este é um site criado exclusivamente para os estudantes interessados em negócios. Você recebe um certificado no final do curso. Há anúncios do Google estrategicamente colocados no site, o que pode ser um incômodo. Ainda assim, há informações interessantes sobre liderança e gestão.
Este site oferece cursos não são facilmente encontrados em outras escolas. Você pode ter uma aula com o fortalecimento do casamento, histórico familiar, honestidade, justiça e outros temas religiosos. É necessário registro.
Na Universidade de Michigan, você pode escolher entre uma variedade considerável de tópicos. São disponibilizadas informações para download.

35.  FlexiLearn

Este site faz parte do Gandhi National Open University Indira. Cursos gratuitos estão disponíveis mediante registro, e há um fórum on-line que permite discutir com outros estudantes os temas abordados.

A Universidade Capilano oferece uma modesta seleção de cursos para estudo independente.

37.  TU Delft

TU Delft oferece cursos, tanto a nível de bacharelado quanto mestrado, organizados por programa. Você terá acesso a notas de aula, exames e trabalhos em uma ampla gama de temas e assuntos. É fácil de navegar, livre e não requer registro.
Esta universidade única oferece cursos de governo, economia, governo eletrônico e muito mais. Cada unidade é livre para baixar, ou pode ser vista como um arquivo pdf on-line. Não há muitas aulas oferecidas, mas as aulas são muito específicos para aqueles que possam estar interessados no governo ou da diplomacia internacional.
Uma excelente opção para quem não fala inglês. Há uma grande variedade de cursos oferecidos, e o site é bem definido e organizado. Não é necessário registro. Basta clicar e entrar no curso!
A UMass oferece cursos em áreas como psicologia, biologia, educação, ciência política, história, matemática e outros. Cada departamento tem uma página separada listando os cursos disponíveis. Encontrei alguns links quebrados, o que pode indicar desatualização.

Bônus!

41. Não deixe de fazer uma visitinha ao nosso humilde Portal de Ensino a Distância, com treinamentos em tecnologia de virtualização, banco de dados e outros. Estamos desenvolvendo novos cursos, e em breve teremos mais opções para qualificação dos profissionais de TI, em especial da Bahia.

Este texto é uma adaptação do artigo to TeachThought.


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sábado, 5 de outubro de 2013

Ferramentas gratuitas para Gerenciamento Ágil de Projetos



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Precisando de uma ferramenta para gerenciamento de projetos ágeis, usando SCRUMKANBANXP e afins ? Confira a lista abaixo, com dezenas de ferramentas para apoiar seus projetos, com a agilidade que virou tendência nos últimos anos.
Há opções para todo gosto: hospedadas na web, instaláveis, para uso individual ou coletivo, para dispositivos móveis ou desktop, gratuitas, open source e comerciais.
Relacionei abaixo as gratuitas (open source ou versão com limitações), e se conhecer alguma, não deixe de comentar!

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