quinta-feira, 26 de julho de 2012

#FISL 13: Tape's not dead

O Lucas, da IBM, mostrou porque a fita não está morta. Vamos aos detalhes:
  • Cerca de 51% dos dados do mundo estão em fita;
  • Longevidade típica de 30 anos, enquanto HDs de 7 a 10 anos;
  • SATA vs LTO-4
    • Custo por terabyte ~23:1
    • Energia ~290:1,
    • Bit Error Rate (BER) uma ordem de magnitude maior;
  • Inconvenientes de LTO
    • Não há padrão para formato (TAR é comum, mas tem problemas);
    • Não são autocontidas (dependência de banco de dados no servidor de backup, etc);
  • LTO - Linear Tape Open
    • Consórcio com grandes empresas;
    • LTO-5: 1,5 TB sem compressão, 140 MB/s, particionamento dual - duas partições podem ser criadas;
  • LTFS - Linear Tape File System
    • LGPL
    • Funciona com FUSE;
    • API permite acessar informações como índice da fita de forma mais eficiente;
    • Permite usar fita como mídia removível;
    • Usa o particionamento do LTO-5, uma partição de índice - 2 wraps, 37,5 GB, partição de dados com o restante.
Eu achei a sacada da IBM genial! Criar um sistema de arquivos que facilite a utilização das fitas LTO, dando uma sobrevida ainda maior para os dispositivos e para o padrão, e agregando funcionaliades importantes para as inúmeras empresas que possuem legado e soluções de backup baseadas em fita.
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Um comentário:

  1. Obrigado pelos comentários. É uma satisfação saber que alguém se interessou pela palestra ;-)

    Abraços,
    Lucas

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