Outro lançamento recente é o padrão WebM, que deve substituir o CODEC h.264, cercado por questões de licenciamento que podem elevar os custos da disponibilização de vídeo e áudio na web. Por conta disso, a proposta da Google foi apoiada por muitas empresas, e ainda conta com as vantagens de ser um padrão livre de royalties e criado pensando na chamada "ubiquidade", ou seja, considera sua utilização nas mais diversas plataformas, de smartphones a desktops.
Junte-se a isso o lançamento do Android 2.2, que já é utilizado em Netbooks e smartphones, nestes últimos já ultrapassou o Windows Mobile e até o iPhone em alguns casos.
Acrescente no bolo o domínio dos acessos à web, que em sua maioria passam pelo maior buscador de todos os tempos, sem falar do GMail e do sem número de outros serviços da "Big G" que acessamos diariamente, e temos aqui a receita para o domínio do mundo. Sem falar no controle do tráfego da web, que chegou a ter 10% vinculado a serviços da Google no ano passado.
De quebra, considere a coleta "acidental" de dados em redes wifi públicas que gerou polêmica na Europa.
É ou não é assustador pensar que uma única empresa pode ter informações sobre nossos sites acessados, mensagens, programas de TV, ligações, consultas médicas e muito mais ?
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